ATIVISTAS REALIZAM MANIFESTAÇÃO “CHOCANTE” PELA DEFESA DOS DIREITOS DOS ANIMAIS EM MADRID

O QUE SOFREM NA “PELE” OS NIMAIS QUE A PERDEM, AINDA VIVOS, OS TOUROS QUE SÃO PICADOS NAS ARENAS E OS AMIMAIS  QUE SÃO TORTURADOS NOS CIRCOS

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(Foto: Dani Pozo/AFP)

Noticiou a Tribuna do Animal que a organização internacional de defesa dos direitos dos animais AnimaNaturalis realizou, no passado domingo, um protesto na Plaza de Espana, em Madri, para denunciar a morte de animais para a produção de casacos de pele. 

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Os manifestantes se deitaram no chão com corpos pintados de vermelho, para chamar à atenção e chocarem a opinião pública com a enorme atrocidade que fazem aos animais, a fim de lhes tirarem as peles, para alimentar vaidades e caprichos humanos.  

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O NATURMARIENSE, na senda do "agir local, pensar global" se acrescenta a esta luta, e certamente o farão todas as pessoas com valores e respeito pela vida, ao saberem que os animais são escalpelados ainda VIVOS, devendo mostar igual repúdio pelo que sofrem os animais nas touradas e nos circos. 

O seu casaso de peles começa assim

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Somente a ignorância, a falta de sensibilidade e uma vincada desumanidade aceitará a conivência com tamanhas crueldades com seres vivos! 

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É muita crueldade! Eles são seres sencientes. Sentem muita dor e desespero para que algumas pessoas egoístas, sem ética e falhas de consciência sadia se sintam “bonitas” trajando as suas peles,  ou enriqueçam à custa de uma  atividade tão desprezível! 

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Vamos aproveitar a nossa “curta” caminhada neste Planeta para deixar marcas de evolução, aprendendo a respeitar todas as formas de vida que partilham connosco o tempo presente, quer sejam humanas ou não, porque “animal também sente como gente.” 

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Essa moda está completamente “fora de moda”, porque uma sociedade civilizada e esclarecida não poderá consentir “modas” e atividades ditas culturais, assentes na tortura e sofrimento alheio, como este “carnaficento”  negócio das peles, as “torturantes” touradas ou mesmo os “castigadores” espetáculos circenses com animais. 

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Os nossos tempos, precisam de uma nova “moda” pautada por valores e práticas atitudinais mais sutentáveis ecológica e socialmente, que sejam  movidas pela ética e respeito pelo ambiente, contribuidoras de uma sociedade menos violenta e mais justa, na qual nenhum ser vivo seja explorado nem torturado, consciente e (i)rracionalmente para benefício daqueles que deveriam ser “verdadeiramente humanos”.

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* José Melo
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