OS BENEFÍCIOS PARA AMBAS AS PARTES SÃO ENORMES
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Saiba que um animal de
estimação ajudará no desenvolvimento emocional e social da criança e fá-la mais
saudável e intelectualmente mais aguçada?!
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As crianças que convivem com animais de estimação são menos propensas a
desenvolver alergias, amuos e depressões segundo os estudos científicos,
tornando-as mais afetuosas e seguras, menos egocêntricas, mais responsáveis e
moralmente mais ricas em valores como a solidariedade, a empatia e o respeito
pela vida.
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De acordo com vários estudos científicos, todas as crianças que cresceram
em lares com gatos tinham menos 48 por cento de probabilidades de contraírem
alergias. Em relação aos cães, as crianças que crescem perto do amigo fiel e
afável, têm menos 50 por cento de probabilidades de contraírem alergias.
-Os cientistas adiantam que esta resistência às alergias surge porque a
exposição precoce a alergénios e bactérias relacionadas a animais domésticos
fortalece o sistema imunológico. O corpo acabará por se habituar aos alergénios
o que ajuda a criança a construir uma imunidade natural, graças a esta relação
benéfica de proximidade com os seus amigos animais.
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Já o sistema imunológico de crianças que cresceram sem contacto com animais
não reconhece os agentes alergénicos provocando reacções adversas, uma vez que
elas não ganharam as defesas que os animais lhes deram.
Por outro lado a afetividade constante expressa pelo animal, a fidelidade e
a responsabilidade que a criança terá ao cuidar dle desenvolve a autonomia, afectividade,
a autoestima, a confiança e os mais diversos sentimentos e valores como alegria
e o respeito.
Ela aprende e fica consciente de que os animais precisam de respeito e
carinho, extendendo essa aprendizagem a qualquer relacionamento.
O convívio com o animal de estimação influencia nas relações futuras da
criança com os seus pares, tranaformando-a num ser humana mais integral e
equilibrado quando adulto.
A criança que convive com animais de estimação é mais afectuosa, sociável,
justa, menos individualista e mentalmente mais estimulada para as interações na
vida.
Além do contacto com os sentimentos que precisará para lidar com outras
pessoas e com a realidade da vida, viver e conviver com um animal pode trazer a
experiência da dor da“perda”, aquando do seu desaparecimento. A criança
aprenderá sobre o ciclo da vida, desde o nascimento até a morte, criando
habituação a essa naturalidade e contigência da vida, dando mais valor ao seu
valor intrínseco e tornando-a mais humana, pensante e reflexiva sobre o
essencial e o acessório.
Fonte: “Serviço
da Ciência”
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