A obra do Centro de Recolha Municipal de Animais (vulgo Canil/gatil), que resultou da abertura e da responsabilização prontas da Câmara Municipal, na sequência de conversas e escritos persuasivos do CADEP-CN e da representação de Sta Maria dos Amigos dos Açores, vincando a sua real necessidade e compatibilização legislativa, já se encontra na sua fase final de construção.
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Neste momento estão a ser executados os últimos trabalhos de pintura no seu interior e a instalação de equipamentos necessários ao seu funcionamento.
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Ler e ver fotos em: Câmara Municipal de Vila do Porto
Temos garantias do Senhor Vice-Presidente Roberto Furtado, de que o novo Centro de Recolha Municipal (CRM) não será mais uma das "Ante-câmaras de morte de Animais a termo certo", como vemos alguns exemplos por esses Açores acima, tendo-se comprometido na elaboração de um Regulamento de Gestão balizadao nos princípios da DUDA, das orientações emanadas da Convenção Europeia para a Proteção dos Animais e a recente Resolução nº 69/2011, de 25 de Fevereiro, que recomenda novas políticas e práticas de bem-estar animal, nomeadamemte nos procedimentos a ter em conta nos Centro de Recolha Municipais.
Sugerimos à Cãmara Municipal, que o Regulamento do CRM traduzisse em pontos e/ou artigos concretos, nomeadamente:
- Adopção de uma política de não abate dos animais errantes recolhidos , adotando nomeadamente meios eficazes de controlo da reprodução;
- Promoção de campanhas de sensibilização públicas contra o abandono, assim como a adoção responsável dos animais recolhidos no Centro Municipal.
- Promoção/sensibilização de voluntariado no funcionamento do Centro de Recolha e na doação de alimentos (rações).
Aceitando a solicitação feita ao GBEA (Grupo pelo Bem-Estar Animal dos Amigos dos Açores), vamos colaborar para os pontos que defendemos sejam plasmados no Regulamewnto e para que este possa ser uma referência e exemplo a seguir nos CRM dos Açores.
REITERAMOS UM VIVO ENALTECIMENTO PELA CONSTRUÇÃO DO CRM E RECETIVIDADE À COLHEITA DE SUGESTÕES, NUMA ABERTURA À SENSIBILIDADE DAS ONGAS E À SOCIEDADE CIVIL QUE MUITO APRECIAMOS.
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