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1 de setembro de 2011

PORTUGAL "CONSENTE" POR CÁ AS "FÁTIMAS LOPES" E AINDA CHAMAM “TERCEIRO MUNDO” AO BRASIL!?

NO BRASIL, ONTEM FOI APROVADA LEI QUE CRIMINALIZA O USO DE PELES DE ANIMAIS, EM EVENTOS DE MODA 
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Enquanto por cá em Portugal, ainda há gente carrasca como a estilista Fátima Lopes que defende acerrimamente o uso de peles de animais nas passereles, no Brasil, ontem foi aprovada uma lei que criminaliza essa expressão de ganância e vaidade, alimentada à custa da morte atroz, cruel e cobarde da milhares de animais indefesos.
 Ler notícia aqui . 
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Fátima Lopes, “a estilista da morte”, afirma-se como acérrima defensora do uso de peles, o que não é de estranhar já que esse tipo de pessoas “vazias de sensibilidade e de valores” vivem em função da sua própria ganância e da alimentação de aparências exteriores,  e quando assim é, só conta o lucro sem olhar a meios e  o egoísmo sádico de promover crueldade e sofrimento, para satisfações pessoais.
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A produção, comércio e uso de peles de animais são negócios de caprichos cruéis e primitivos (quem não se lembra dos homens das cavernas), os quais só são aceites por aqueles(as),  que mesmo tendo consciência da brutal crueldade e sofrimento que lhe está a montante, não se importa de utilizar e/ou comprar partes de cadáveres para vestir, mesmo tendo disponíveis alternativas não-cruéis (sem peles de animais) com superior e “indolor”qualidade. 

Mesmo sabendo-se da crueldade da indústria e do comércio ligados ao negócio das peles,  e apesar das muitas campanhas internacionais que têm sido conduzidas para pôr fim ao massacre de animais, há ainda consumidores desta moda arcaica que vêem as peles naturais como um luxo exigido pela sua vaidade e pelos seus ferozes caprichos, alimentando assim, numa vergonhosa  conivência, esse negócio de intolerável genocídio. 

Mesmo sem ser ativista desta nobre e "obrigatória" causa de lutar contra o sofrimento cruel de animais e da defesa da vida, na qualidade de consumidor(a) consciente e civilizado(a), pode contribuir determinantemente para ela, rejeitando e condenando  o vestuário e os adereços à base de peles. 

Siga os bons exemplos e o elevado grau de civilidade da estilista Stella McCartney, dos manequins Marcus Schenkenberg, Fernanda Tavares e Sofia Aparício, e das actrizes Charlize Theron e Fernanda Serrano, entre os exemplos de tantas outras pessoas, que se opõem frontalmente à crueldade da indústria das peles. Perfile também as decisões exemplares da Mango, da Zara, da Stradivarius, da Bershka e da Massimo Dutti, que, dando um avanço civilizacional e em prol dos Direitos dos Animais,  abandonaram o uso de peles nas suas peças de vestuário.  

Quanto à Fátima Lopes, condene as suas palavras e a crueldade que defende, lendo e assinando a petição apresentada  aqui .

Veja ainda, no final deste escrito, o vídeo  que comprova a  impiedade das suas palavras para com o sofrimento alheio, e a toutura a que são sujeitos os animais, para alimentar as ganâncias vergonhosas dessa gente que deve ter um vivo repúdio de todos nós.

Como nota final, nós que nos dizemos do “1º Mundo”, com maior razão de causa, deveremos agir civicamente, para que, à semelhança do que aconteceu ontem no Brasil, práticas vergonhosas como as que Fátima Lopes defende, sejam criminalizadas por lei, também em Portugal.


2 comentários:

gerbrand disse...

Quero um cascol com a pele da Fatima Lopez!!!

aNaTureza disse...

Assinada está a petição, a ver se esta barbárie acaba.
Bom alerta!