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Em 28 de abril, ativistas libertaram de maneira simbólica
cerca de 30 cachorros dos 250 que estavam no estabelecimento.
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"Cidadãos italianos puderam entrar no campo para
libertar cachorros que jamais puderam ver a luz do sol, condenados à tortura e
à morte", escreveu Bardot.
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Ela ainda declarou que "estes cidadãos podem contar com
meu apoio mais pleno porque não é possível aceitar esta escandalosa prática".
"Não temos o direito de fechar os olhos diante do inferno prometido a
milhões de animais sacrificados por uma ciência sem consciência", completou.
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Fonte:
PARIS, 30 ABRIL (ANSA)
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