Ontem (9 de maio) foi resgatada a Garça real da imagem, na foz da Ribeira de S.Francisco, depois de uma "aterragem" mal sucedida. Nesta altura está a ser tentada sua recuperação no PNI-SMA, em vista à sua devolução à Natureza.
Conheça melhor esta interessante e graciosa ave, através do texto abaixo e da foto do Carlos Ribeiro.
Ave imponente, com o seu longo pescoço cinzento, a garça-real é muitas vezes a maior ave aquática que a vista alcança.
Conheça melhor esta interessante e graciosa ave, através do texto abaixo e da foto do Carlos Ribeiro.
Ave imponente, com o seu longo pescoço cinzento, a garça-real é muitas vezes a maior ave aquática que a vista alcança.
Com quase 1 metro de altura, é a maior das garças que ocorrem em Portugal. É uma ave cinzenta, que se destaca pelo seu longo pescoço. Pode geralmente ser vista dentro de água ou próximo desta.
Quando em voo o pescoço encontra-se recolhido, configurando uma silhueta muito característica.
Ocorre nos Açores ao longo de todo o ano, mas predominantemente no tempo de invernada e primavera, estando associada a todo o tipo de zonas húmidas, como lagoas, poços, e espaços ribeirinhos e costeiros.
Em Santa Maria, pode ser observada nos charcos do Aeroporto, Paúl e Santana, nas mini-lagoas da ilha (Ginjal, Poço da pedreira, Cova do areão), em margens e foz de ribeiras e espaços do litoral, como no Calhau da Roupa.
Nidificante ocasional. Embora não se conheça a sua nidificação regular nos Açores, existem alguns relatos que sugerem fortemente essa possibilidade em Santa Maria, São Miguel e Pico, como a presença da ave durante todo o ano, naquelas ilhas, como a presença da ave durante todo o ano e a observação de juvenis.
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