PELO FIM DOS APOIOS PÚBLICOS À TAUROMAQUIA
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Um grupo de cidadãos e cidadãs dos Açores, veiculando o seu sentir e a sensibilidade da larga maioria dos açorianos contra o sofrimento dos animais nas touradas, e a atribuição de dinheiros públicos (nossos impostos) a essas práticas retrógradas, lançou uma petição pelo Fim dos apoios públicos à tauromaquia nos Açores, defendendo a sua canalização para fins nobres.
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Leia os princípios justificativos e assine a petição AQUI.-
Não deixe de exercer a sua ação cívica e de fazer valer a sua consciência e responsabilidade na defesa dos animais, que barbaramente sofrem nas touradas, para benefício de alguns lobbies instalados, contrariando a senda do destino Açores como "Região Ecológica" e o bom nome do "Povo Açoriano" no seu todo.
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Não permita que seus impostos promovam o sofrimento dos animais, eles são seres sencientes: -- sentem e sofrem como gente!
-Por Favor, assina e ajuda a divulgar!
-Obrigado!
5 comentários:
Muito bem. Não consinto que o dibheiro que tiram do meu ordenado, "de forma imposta", seja para utilizações sanguinárias, contra os meus princípios morais.
Como pessoas de bem não deveremos tolerar tal aberração.
Apoiado e divulgado.
É preciso acabar com a vergonha das touradas, que na Mcaronésia, só teimam aqui nos Açores, devido aos lobbies instalados como bem diz o post do Naturmariense.
Parabéns pela iniciativa e informação aqui disposta.
Apoiado e assinado.
Rejeito sujar o dinheio dos meus impostao com o sangue do sofrimento de seres vivos. Não podemos ser coniventes com essa brutalidade e selvajeria medievel, devendo o governo moralizar e canalizar os dinheiros públicos para fins nobres, para que seja bom viver nos Açores tanto para pessoas como para os animais.
Apoio totalmente esta ação cívica, para uma atribuição digna dos dinheitos públicos e não para financiar atividades sangrentas que envergonham a espécie humana.
Assinado e divulgado.
Devemos ser ativos e unir esforços por esta causa nobre de respeito pelos animais e pelos cidadãos pagadores de impostos.
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