DEPOIS DE INFORMADO, O SEPNA RESOLVEU HOJE O CASO DA ÉGUA QUE NÃO TINHA BEBEDOURO, NEM RECEBIA ATENÇÃO DO DONO, HÁ SEMANAS
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Depois de tomado conhecimento da situação aludida, através da acção cívica de dois cidadãos, e corroborada in loco, foi contatado o SEPNA, para agir em conformidade, nos termos da lei.-
No local, foi confirmada a existência de uma égua, que se encontrava presa pelo pescoço, há algumas semanas, segundo testemunhas, sem dispor de qualquer bebedouro ao seu alcance, apresentando já visível estado de debilidade, como mostram as fotos.
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Identificado o detentor do animal, as autoridades confrontaram-no com a situação de ilegalidade, decorrendo a assunção imediata de providenciar as condiçoes exigíveis para o bem-estar alimentar da égua.
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Apraz-nos registar a crescente sensibilização pública pelo bem-estar animal, enaltecendo a sensibilidade e pro-atividade dos dois cidadãos que reportaram o caso aos Amigos dos Açores, assim como a pronta ação do SEPNA, na sua resolução.
-"A grandeza de uma nação e o grau de educação de um povo, podem ser avaliados pela forma como trata os seus animais".
*Mahatma Gandhi (adaptado)
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5 comentários:
Exemplo de sucesso resultante da união de esforços de cidadãos com sensibilidade e educação, de associações responsáveis e ativas como os Amigos dos Açoes e CADEP-CN e autoridades atruantes e competentes.
Assim temos esperança num mundo melhor e os animais terão melhores dias.
PARABÉSNS!
Um bom exemplo de celeridade na ação de defesa do bem-estar animal.
Parabéns a todos os intervenientes.
Parabéns a todos pela imtervenção.
Felizmente que há pessoas e associações como os Amigos dos Açores, que dão voz àqueles que não tem, quando estão a sofrer, como são os animais.
Que Deus os abençõe e que nunca lhes faltem as forças.
Parabéns pelo excelente trabalho das autoridades e Amigoa dos Açores, na resolução deste triste caso, enaltecendo fortemente a ação dos dois cidadãos que participaram a situação aos amigos dos Açores.
PARABÉSNE PELA SENSIBILIDADE E AÇÃO CÍVICA NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA.
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