PLANTAÇÃO DE ENDÉMICAS EM S.LOURENÇO-UMA AÇÃO IMPORTANTE

 VINDO AO ENCONTRO DO MEMORANDO AMBIENTAL DO CADEP-CN APRESENTADO À SRAM E PNI, FICAMOS MUITO SATISFEITOS PELO INÍCIO DE PLANTAÇÃO DE ENDÉMICAS EM S.LOURENÇO
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-Foi com muita satisfação que vimos no Baluarte a notícia e fotos da plantação de algumas endémicas costeiras, nos taludes resultantes da grande obra de proteção e requalificação urbana do litoral de S.Lourenço, levada a cabo pela SRAM.

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Fotos: Luciana Magalhães (in Baluarte)

A plantação de vegetação endémica característica de habitat costeiro, naqueles taludes, como defendeu o ano passado os Amigos dos Açores, e este ano reforçou o CADEP-CN, acresentará elementos de maior valorização do local, enriquecendo-o com a beleza e singularidade do património vivo da nossa Região; serão mais um motivo de atração e de interesse pedagógico e turístico, pelo mostruário de biodiversidade açórica que expõe, ao mesmo tempo que contribui para a proteção/expansão de espécies raras, in situ, sendo de relevar também o papel importante que terão na consolidação dos ditos taludes.
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-Este foi um desiderato, que o CADEP-CN, reiterou ao Senhor Secretário Regional do Ambiente e do Mar, em reunião tida no passado dia 14 de março, com presença do Senhor Diretor Regional dos Assuntos do Mar e Senhora Diretora do PNI-SMA, tendo sido plasmado no Memorando Ambiental de Santa Maria, nos seguintes termos:
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-"Concluida a obra de proteção e requalificação urbana do litoral de S.Lourenço, o que nos congratulamos, consideramos importante, para valorização ambiental e atratividade do lugar, que nos taludes onde foi semeada erva, seja priorizado o povoamento por endémicas costeiras, nomeadamente a Azorina Vidalli, a Festuca petraea, o Lotus azoricus e a Euphorbia azorica."

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Os nosso enaltecimento ao PNI por esta importante ação desenvolvida com a colaboração de um grupo de jovens escuteiros do Aeroporto, estando o CADEP-CN sempre disponível, não só para colocar questões, apresentar sugestões, mas também para participar nas ações, e contribuir sempre para a conservação e valorização ambiental e patrimonial de Santa Maria.

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Esta foi uma primeira ação simbólica, numa pequena zona, desejando-se que, posteriormente, a mesma tenha a abrangência extensiva ao total dos taludes, quando a estabilidade das terras, por ação da relva existente, assim o permitirem.